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NOTA: Aos maiores parasitas do ramo: um abraço! quinta-feira, 6 de agosto de 2020

matheus77845
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
Por matheus77845
Rio de Janeiro, Brasil - 06/08/2020 às 17:38

O parasitismo é definido como uma relação ecológica na natureza, na qual um organismo (parasita), instala-se em outro (hospedeiro), com objetivo de alimentar-se dele. Em uma rápida correlação, o ramo policial poderá comemorar (mais um) fim do jornal que mais aproveitou-se dele para ganhar dinheiro: o Jornal Diário Policial.
Para entender a afirmação, teremos de retornar alguns anos, e relembrar a gestão da figura máxima do jornal mais sujo da história do ramo, uma mente brilhante para enganar, mentir e se aproveitar dos que o cercam: Sr.Correinha. O ex-mandatário colecionava exemplos de falta de caráter, como marcar debates para o mesmo horário de um concorrente, ordenar aos funcionários para que recarregassem a página, aumentando suas visualizações artificialmente, pegar templates da internet e apagar os créditos, reabrir o jornal mais de 3 vezes ao ano e fechar em questão de semanas, apenas para ganhar os valores do patrocínio, entre tantas outras demonstrações da escória que se criava dentro do ramo jornalístico.
Este último exemplo foi notório no retorno do DPI ao ramo, pois, percebia-se que, sem um jornal de qualidade há quase dois anos no ramo, as polícias já não confiavam em quem abria, e esperavam a consolidação para realizar o patrocínio, fruto do câncer que foi o JDP no meio policial.
Realizada a contextualização, chegamos a 2020, e, como um exímio estrategista para o uso da falta de caráter, Sr.Correinha conseguiu criar uma ovelhinha para chamar de sua: alefozaki. Este, que vivera tantos anos na sombra dos verdadeiros líderes da Gazeta Policial, e mais alguns anos na sombra do próprio Sr.Correinha, desejava cegamente estar à frente de um jornal, sair das sombras, prato cheio para o ex-chefe. No início do ano, com um ramo jornalístico desmoralizado e sua própria criação tendo sido a causa, Sr.Correinha realiza sua jogada de mestre, e consegue vender um projeto falido e descredibilizado por 2000 câmbios para sua ovelhinha, que finalmente sai das sombras.
Assim, inicia-se a gestão de alefozaki no JDP. Sem perder tempo, ele já põe em prática duas das mais importantes lições ensinadas por seu ex-chefe: abrir o jornal e fechar em semanas e ganhar dinheiro enganando terceiros. Em Janeiro, ele reabre o jornal, e o fecha no mesmo mês. E, para recuperar o dinheiro imbecilmente investido, decidiu abrir ações do JDP, na qual avaliou a própria empresa em 3000 câmbios, 1000 a mais do que havia investido, mas, como é extremamente solidário e bonzinho, faria uma "promoção", na qual 1% custaria 20 câmbios. Não é necessário ser um gênio matemático para calcular que 100% da "promoção" são 2000 câmbios, exatamente o valor investido por ele. Mas, como em tudo que fez na carreira até então, sempre que precisou ser protagonista, fracassou.
Após mais uma sequência de fracassos, o agora CEO retornou ao seu habitat natural: as sombras, e deixou que outros fizessem o seu trabalho durante os meses em que o portal sobreviveu aberto, aparecendo, apenas, em uma eventual vergonha alheia, como as famosas crises na CSI-OT e na SWAT ALFA. Sem perder as tradições do jornal, obviamente sua duração foi esticada ao máximo, mesmo que fosse preciso ficar dias sem postar uma matéria sequer, pois isso pouco importava perto dos valores de renovação dos poucos patrocínios que conseguiram (além dos que deram de graça para RHC e Polícia Federal).
Chegamos ao fatídico 6 de Agosto, data em que a mais recente nota de fechamento (dentre as várias) foi publicada. Em dois dos quatro parágrafos de sua despedida, a eterna sombra usa do vitimismo para citar a mim e meus colegas como arrogantes, simplesmente por termos sido contra a política desleal e suja do jornal de ganhar dinheiro a qualquer custo.
Tão gostoso quanto compartilhar a vida com quem é humilde, é compartilhar com quem tem caráter. E isso não se pode comprar, nem com 2000 câmbios.
Com uma fervorosa torcida de todos que você enganou: até nunca mais, parasita.

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