Desta vez, não sei bem a qual das contas direcionar a nota, pode ser !@torres@!, MC-Locsh, LOLsoueuskate, Casey,, Anull, pokeq, entre tantas outras fakes do Eduardo, quem está por trás de todas as contas. "Mas esse nome é masculino e a missão diz ministra como assim?" pois é, surpreso? Essa será apenas uma das tantas vezes que verá ele ser desmascarado no texto, fingindo ser quem não é, assim como o STF.
"Buscamos paz e justiça", "Queremos transparência", frases bastante propagadas pelo tal Supremo, mas será que é verdade? A transparência quebra-se em um primeiro olhar, quando vemos a quantidade de contas fakes e o fato de mentir seu sexo, algo até comum dentro do jogo. Já a busca por paz e justiça torna-se bastante questionável quando o Ministro apreende (ataca) uma polícia por ser acusada de delitos graves como escravidão, porém com um pequeno detalhe: A polícia no caso era a Polícia Legislativa, do usuário MC-Locsh, fake de !@torres@!, sim, ele falsificou uma apreensão para ganhar divulgação, e sendo jornalista do DPI à época, ainda fez uma matéria sobre, que logo foi retirada do ar e colocada em rascunho. Justiça? Paz? (Clique aqui e veja a matéria atualmente em rascunho).
O evento do Supremo, realizado em 10 de Fevereiro deste mesmo ano não foi coberto pelo Diário, assim como uma série de matérias que poderiam ser feitas, mas que não foram ao ar pois não haviam jornalistas disponíveis dias anteriores e posteriores à data, como os membros da Administração do jornal também não estavam entrando, decretamos recesso até o fim do Carnaval, vale verificar a quantidade de matérias feitas nos dias próximos à data do evento. Me procurou durante um momento onde estava com a família, sem entrar no jogo há tempos para se gabar do evento que havia feito, realmente um ato primordialmente ético.
Sim, é verdade, já fui da A.T e nunca neguei isso para ninguém, tanto que em um quadro do DPI nomeado "Perfil Policial" contei minha história no ramo, falando inclusive sobre a A.T e sobre ataques. As pessoas amadurecem e crescem, e assim como todos, mudei minhas condutas e opiniões, que levaram à posição onde me encontro hoje, pergunte a qualquer jornalista do Diário que já fez uma matéria de ataque se eu não pedi para não dar muita ênfase e mídia ao atacante, e sim apenas noticiar.
DPI é quem censura, certeza? E o pedido que fizeste a mim pedindo que impedisse um jornalista do DPI de fazer uma matéria que prejudicaria seus planos? Tirem suas próprias conclusões:
Parabenizo pelas tantas afiliações que conseguiu, afinal, é uma tarefa muito árdua para as polícias terem que aparecer em um grupo e vincular seus nomes a um discurso de "paz". Mas o maior feito realmente são os embaixadores, devo reconhecer o quão o Habbo prestes à falência e após o Global Mute (que abaixou a popularidade do jogo em milhares de pessoas) não precisaria de uma pessoa gritando um discurso de paz, por mais falso que este seja. Desempenho espetacular!
Perguntaria-se um leitor neste momento: "O que motivou-o a falar tão mal do Diário? Seria a busca pela paz e justiça?". Negativo, caro leitor, o grande motivo foi ter fracassado em conseguir que o maior jornal em atividade no ramo policial divulgasse seu discurso falso e suas tentativas de aparecer ao público. Sua tentativa falhou pois o Diário não faz parcerias sem acreditar no projeto no qual se vincula, e acreditar em algo que finge uma apreensão para se divulgar chegaria a ser absurdo.
Gratificado,
matheus77845 - Presidente do Diário Policial Informativo